domingo, 15 de maio de 2011

domingo nosso de cada semana


Domingo é sempre assim, dá aquela preguiça. Eu já acordo com vontade de não sair da cama, aí enrolo mais um pouco e acabo levantando pra tomar café e ler o jornal. O bom de domingo é que o jornal vem com uma revistinha e um caderno a mais de cultura. Acho legal, mesmo nunca tendo lido o caderno extra inteiro. Também tem macarrão, futebol na TV. As pessoas gritam pela janela, o pessoal aqui de casa se descabela quando sai gol... me dá um soooono.
Depois quando os animos se acalmam e eu começo a despertar, resolvo ver um filme, alias, talvez vá no cinema hoje. Fico chateada de ter enrolado o dia inteiro para terminar uma matéria que estou escrevendo sobre Wales, puta enrolação, mas a culpa é da internet. Eu liguei o computador hoje pra terminar isso, mas aí acabei entrando no facebook (isso vicia mesmo, nao?), depois fiquei ouvindo música no youtube e cantarolando. Aí perdi o foco. FOCO. Luto com essa palavra desde os 20, o problema deve ser com a sonoridade. Se bacia fosse foco, talvez eu conseguisse lidar melhor. BA-CIA. Soa tão bem. Quase uma década depois o foco continua ali, no canto do quarto junto com minha bagagem de mão que eu não desarrumei até hoje.
Terça que vem vai fazer duas semanas. Duas semanas em Sao Paulo, duas semanas mandando currículos, duas semanas pedindo favores profissionais aos amigos. Acho isso tão chato. Dizem que é necessário né? E que o grande lance do mundo profissional é ter uma boa rede de contatos. Rede de contatos. Soa tao corporativo... mas na verdade não é né, porque até os que não trabalham em um ambiente corporativo mas têm uma carreira de sucesso, com certeza mantém uma boa rede de contatos. Eu não tenho uma rede de contatos legal. Se tivesse talvez não estaria desempregada.
O que eu quero mesmo é contar uma história. História de amor e aventuras. Um dia eu conto... é a minha bacia.
É chuva esse barulho? Sim, é chuva. Ah, eu gosto desses dias assim, chuvosos. A gente pode ficar em casa sem culpa. Ler, escrever, assistir filmes... eu prefiro isto a correr no parque por exemplo, mesmo porque eu nem tenho folêgo para correr no parque. Dizem que correr vicia, que quando voce corre uma susbtancia x é liberada no seu corpo e aí com o passar do tempo vc vai ficando viciado nesta sensação e tem correr pra se sentir bem e vivo! O mesmo acontece com alguns relacionamentos. Depois de um tempo, se nada se renova, vai dando aquele desanimo, aquela sensação de que já deu o que tinha q dar, mas mesmo assim a pessoa nao consegue se desligar da outra. Apego. Vício. Os dois ficam presos e arrastando um sentimento que já não conseguem mais definir com as palavras designadas para os sentimentos. Dá medo. Medo das consequencias.
O que seria da vida sem a coragem? Sem a vontade de se arriscar, de viver novas experiencias e conhecer pessoas e culturas diferentes? Não sei. Muitas das minhas atitudes e escolhas são pautadas no risco e no incerto. Minha coragem em arriscar me rendeu experiencias que levo comigo pro lado do infinito e me garantem a certeza de que nao vou morrer pensando no 'e se'. Talvez não leve muito dinheiro e talvez nao deixe uma herança na Terra pra contar pros outros o que eu poderia contar pra eles, mas deixo registros.
Minha estadia em Londres foi mágica. Nao conheço Paris, mas acho q Londres é a melhor cidade do mundo. Eu me apaixonei pela cidade. Agora só o que tenho ouvido é: Vc viu que a fulana ou o ciclano estao indo para Londres? Ah é, que legal... e eu aqui, querendo voltar. Mesmo com a bacia desfocada sei que não dá pra voltar por voltar, mas isto é assunto pra caneta, papel e cabeceira.
Por hoje chega. Basta a cada domingo sua macarronada.

domingo, 26 de agosto de 2007

Loira + Ferrari = ma????


Aconteceu na cidadezinha de Doemitz, interior da Alemanha. Vestida apenas com sapatos de salto alto e uma pulseira de ouro, uma loira misteriosa com o corpo todo tatuado saiu de uma Ferrari, entrou em uma loja de conveniência de um posto de combustível e foi comprar cigarros. “Não fiquei surpreso porque ela já entrou aqui nua antes. É uma mulher muito simpática”, disse o frentista. Bem, o amigo leitor pode perguntar por que ela, que andava no banco do carona, não foi presa ou advertida pelas pessoas (algumas até fizeram a foto acima). Resposta: simplesmente porque ninguém se queixou. Quem o faria?

Pensei em fazer algum comentário, mas preferi me abster... alguém se disponibiliza?!

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

terça-feira, 31 de julho de 2007

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Bloguinho Del Valle